Chá das 17h

Ingrid Machado

Ingrid Machado: Atrizteza, só que não. ingridmachadu@hotmail.com

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Blue Moon.

A lua cheia me enche.

Yo na Revista ELIS!


Hoje lá no estágio abri a minha caixa de entrada e tinha lá a aprovação do meu texto para a revista digital ELIS. Já tinha até esquecido que tinha submetido um trabalho. E aí me veio a vergonha gigantesca e um sorriso em caps lock! 

A edição 02 da ELIS fala sobre sapatos e pés, o meu texto chama-se Depois de Dois Goles e está na página 17 escrito por HACHA.
:)

Para fazer o download da revista:

Fat Family.

Deixo você para trás porque gordura em excesso não faz bem.

Shame Shame.

O que eu escrevi ontem não se lê hoje.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A Porta Aberta, Corazón!


Vai ter apresentação do videoperformance ¿Donde Estás Corazón? na quarta-feira 05/12 às 18h30 e na quinta 06/12 às 19h00 Persônia-Semsou lá na João Pernambuco - Varzéa :)

Yo voy!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Ache.

Nossa, estou com tantas espinhas! Tem uma que está lá dentro do peito que me dá uma vontade de estourar!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Sigam-me os loucos.

É amanhã!
Estou nervosa, ansiosa, pensativa, contente, preocupada, assustada, ansiosa de novo... E por aí vai e eu vou! Porque Papai do Céu tá querendo. E no momento que não quiser mais, pode avisar que eu obedeço!
(:

El Loco

Arcano da busca e do amor.

¿Sabes que en cada instante puede producirse una mutación de consciencia, que puedes súbitamente cambiar la percepción que tienes de ti? Uno se imagina a veces que actuar es triunfar respecto al otro. !Qué error! Si quieres actuar en el mundo, debes hacer que estalle esa percepción del yo impuesta, incrustada desde la infancia, que se niega a cambiar. Amplía tus límites sin fin, sin descanso. Entra en trance.Déjate poseer por un espíritu más poderoso que el tuyo, una energía impersonal. No se trata de perder conciencia, sino de dejar que hable la locura original, sagrada, que está en ti.Deja de ser tu propio testigo, deja de observarte, sé actor en estado puro, una entidad en acción. Tu memoria dejará de registrar los hechos, las palabras y los actos realizados. Perderás la noción del tiempo. Hasta aquí has vivido en la isla de la razón, descuidando las demás fuerzas vivas, las demás energías. El paisaje se ensancha. Únete al océano del inconsciente.Experimentas entonces un estado de supraconciencia en que no hay acto fracasado ni accidente. No tienes la concepción del espacio, devienes espacio. No tienes la concepción del tiempo: eres el fenómeno que llega. En este estado de presencia extrema, cada gesto, cada acción son perfectos. No puedes equivocarte, no hay ni plan ni intención. Sólo hay la acción pura en el eterno presente.


No temas liberar el instinto, por primitivo que sea. Superar lo racional no significa negar la fuerza mental: mantente abierto a la poesía de la intuición, a los fulgores de la telepatía, a voces que no te pertenecen, a una palabra venida de otras dimensiones. Ve como se unen a la extensión infinita de tus sentimientos, a la inagotable fuerza creadora que te confiere la energía sexual. VIVE TU CUERPO, ya no como un concepto del pasado, sino como la realidad subjetiva y vibrante del presente. Verás que tu cuerpo deja de estar dominado por concepciones racionales y se deja mover por fuerzas que pertenecen a otras dimensiones, por la totalidad de la realidad. Un animal enjaulado tiene movimientos comparables a la percepción racional. El movimiento libre de un animal en el bosque es comparable al trance. El animal enjaulado debe ser alimentado a horas fijas. El racional debe recibir, para actuar, palabras. El animal salvaje se alimenta solo y nunca se equivoca de comida. El ser en trance no actúa movido por lo que ha aprendido, sino por lo que es.

A.Jodorowsky

Rá tá rá tá.

Não estou estranha, estou me defendendo de você.

Quer bala?


Neste dia, a Juju não queria usar a tiara com as fitas, mas eu insisti, insisti e insisti! Eu, melhor do que ninguém, saberia o que ficaria bem nela... E esta tiara com as fitinhas só fez realçar os seus olhos cor de tumba. 
Linda a Juju, se fosse minha, ela, também, sorriria. 

De amores llora una rosa.


Estou aceitando uma vista pelo techo para acalentar aos meus lábios yermos, meus seios murchos e minha piel que não tocam a tuya.
Nada é meu. Nem a gaiola, nem as ovelhas e na calle não tem jazmins. 
Tudo jazeu.

Nurse me.


Menino ou menina fiquei sem ver os teus olhinhos wapo.
Desculpa a mama...
Desculpa, não, que ella é moça má.

Octo.Pûs - Recife

Fotos de Octo.Pûs na VI Semana de Cênicas - 2012
Calma bebê, que tudo que vai volta.

Fotos por: Rhaiza Oliveira, Pedro Rodrigues, Monaisa Ferreira e Onezia Lima.
Grata.

 

 




 

domingo, 25 de novembro de 2012

Sale

Volto do shopping, das caras das pessoas, dos olhos caídos, dos atendentes aborrecidos, das músicas de jingle bell, sem nenhuma sacolinha com nenhuma blusinha, shortinho, vestidinho, saiinha... Devo assumir, que a roupa que mais me cai bem é um livro ou um lenço?

Poltrona do dia de domingo

Quando vejo as questões da arte e sua concordância com a minha cabeça (hehe), experiencias e gostos, entro em uma especie de curto circuito. Muitas vezes não gosto de muitos trabalhos, porque é uma coisa que não toca nem a superfície, aquela historia de sem pé nem cabeça, não tô intendendu e fica por isso mesmo... Daí pessoas te olham e falam: "ah, tem que sentir" "ah, tem que se permitir" "ah, ah". Eu fico na mesma, e levo o meu pensamento consumista para qualquer coisa na minha vida:
Situação:
Vou a uma loja e provo uma roupa:
- Gostei = levar
- Não gostei = não levar
- Ah, não sei = dúvida cruel = não levar

E se disserem que sou muito racional que nem o danado do amor sabemos explicar, eu digo que o sei (voz de traveco: "sou atrevida!") 
Eu amo porque estou viva. 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Lole Y Manuel


Y tu "mirá"
Se me clava en los ojos como una "espá"

Cham

Aos que espumam, dois brindes.

Ay mama.

Acho que os nomes de crianças são umas das coisas mais complicadas na função de pai e mãe. Tem gente que dá nome ao filho antes dele ser filho ou durante a permanência da criaturinha dentro da barriga. Eu sou desse tipo, adoraria ter paciência e dar o nome da criança quando tivesse oportunidade de ver o seu rosto. No mais, Milágros.

domingo, 11 de novembro de 2012

Octo.Pûs de anos atrás

Foto de Onezia Lima

Não sei que tipo de raio me partiu no dia de Octo.Pûs. Em 2010, chegava em Recife a maquiadora AdrianaVaz. Adriana deu oficina de maquiagem e indumentaria para mim e meus colegas de trabalho na Escola Sesc de Teatro. Estávamos no ano da produção da peça A Morte do Artista Popular. Na oficina de indumentaria ela nos trouxe a ideia de Hélio Oiticica e seu trabalho com parangolé. Deveríamos ter o nosso pedaço de pano, com linhas, fitas, barbantes, pedras, purpurina e o que mais der, montaríamos a nossa capa com a nossa historia. Nesta época ainda sofria bastante com o termino do meu namoro de dois anos e meio, então decidi fazer o MAR, tenho grande atração com o mar e sua força, esse poder de levar e trazer, de transformar, ocultar, devorar... Me fascina! Peguei um  pano azul de tom médio bem estreito, comecei a colar pedrinhas, fitas verdes, cola colorida, fitas rosas, não lembro se tinha lantejoulas, e quando Adriana se aproximou de mim disse que aquele pano precisava ser mais largo, eu a olhei já com um soluço no meio da garganta e ela deixou passar. No ultimo dia da oficina de maquiagem, ela pediu que com a maquiagem que estávamos - a minha era de concubina - fizéssemos uma performance com o nosso parangolé. Como de costume, fiquei acanhada com essa ideia de exposição, tomei coragem e fui. 

Sentei no meio do palco, estirei o pano azul com aquelas colagens, e comecei a tirar uma por uma dizendo aos poucos:

Um dia
Me perguntaram
Amor
E eu respondi
Amar 


Eu estava bastante machucada, fui arrancando as pedras com desconsolo, rasguei o pano nos dentes, sai falando alto em meio a lágrimas esse trechinho e no fim, Biagio chegou em mim e disse: "Guil, seria massa tu ter um pano bem grandão, assim ó, no meio da rua, e ficar falando isso e arrumando o pano"

Quando OCTO.PÛS brotou, entrei em escuridão na minha costura, não reconhecia quem passava por mim, quem tirava fotos, quem ia. Entrei dentro das memórias e...

Um dia
Me perguntaram
Amor
E eu respondi
Amar

Foi explorando os meus lábios, que não sei como, estavam salgados, LITERALMENTE. 
Aquele parangolé de anos atrás, estava voltando.

Na madrugada de domingo (04/11) pra segunda (05/11), eu estava organizando as coisas para Oc (as mães têm direito a apelidos carinhosos haha), comprei oito tubos de ensaio vermelhos com as tampas amarelas, passei toda a linha azul ao redor do tubo porque os tubos de linhas não cabiam dentro do tubo de ensaio (ai quanto tubo haha), e dentro dos tubos de ensaio para não ficarem vazios coloquei alguns retalhos de saias ciganas que eu havia feito para mim, além do bilhetinho e a agulha (as almofadinhas vermelhas foram enchidas com esses retalhos também). No dia da apresentação, lembro que vi alguém ao receber o tubo, tirar o bilhetinho, a agulha e os retalhos, depois disso vi as pessoas NÃO COSTURANDO A SAIA (que era a minha intenção) E SIM COLOCANDO OS RETALHOS NA SAIA! Fiquei parada no tempo de 2010 quando eu colocava coisas no meu pedaço de pano, e simplesmente devo agradecer a este ser genial que acrescentou o meu ontem no agora! 

Octo.Pûs - Em linhas



O pûs é uma secreção de cor amarelada, esbranquiçada ou esverdeada que sai das feridas quando muito infeccionadas. O polvo é um animal marinho que possui oito braços com ventosas que servem para agarrar a sua presa e estrangula-la. É pensando nisso e em alguns sentimentos amorosos mal resolvidos que surgiu Octo.pûs.

Um homem polvo que prende um corpo querendo dar um abraço. Sem noção da força, machuca, deixa feridas, marcas inflamadas que gritam em silêncio. É tempo de dizer adeus ou algo parecido. E como dizer este adeus com a saliva colando duas bocas? O que fica é apenas a saldade, como água do mar, bem salgada.

O ser sozinho arruma as suas malas. O ir requer coragem e desconforto, assim como o deixar. Quem vai, tem no coração a pressa, a ânsia, o impulso, o medo, a insegurança, a novidade, o incomodo. Ir para longe. Receber o amor de outros que não o seu, e se deixar ir.
Quem fica nem sempre espera e quem vai nunca está só.

O meu pensamento em você, que mesmo de longe me deu uma filha cheia de braços que quer agarrar o mundo. 

3x4.2


Quero te dizer que estas palavras esmagaram o espaçamento que eu tinha com você.
Sou ultrapassada, querido.

3x4.1

Fiquei aguardando você chegar na janela do meu quarto
Chegou o Sol com o carteiro e nenhuma mensagem sua.

BB1


Ela ainda te ama
Sabendo que não deveria
Poe você em suas orações
Pra você sair ou entrar
Ficar bem... Ficar bem...
Enquanto ela não está

sábado, 10 de novembro de 2012

Tapa na bundinha de Octo.Pûs


IMPORTANTE: Ler ouvindo: http://www.youtube.com/watch?v=xSHYlSxQyJM
Diversas vezes, assim como eu.

Ela nasceu!
A esperei por dois meses.
A deixei aos poucos despertar, triscar o meu fígado, chutar os meus rins, percorrer minhas veias, apertar meu coração, estrangular minha garganta e escorrer pela espuma da saliva. 
Octo.Pûs me veio na medida em que você se foi. 

Sorria rapazinho, você é pai.
Eu, no seu lugar, vibro. 

Coloquei no prédio do CFCH, lá pelo primeiro andar, em um dos banheiros que fediam a merda, a saia vermelha, me concentrava e imaginava o que estava me aguardando, quando a única coisa que estava programada era chegar, me sentar e costurar. Coloquei a blusa, meu olhar caia, coloquei a saia azul cheia de fendas e ali, eu não mais arredaria o pé. Arrumei o cabelo, coloquei a maquiagem, os adereços nos tornozelos e me olhei de novo. Desci com o baú e as minhas preciosidades.

Do CFCH, fui mais uma suicida. 

Camarero e eu fomos em nosso ritual fúnebre até o corredor do CAC. Passos de quem anda embaixo d'água. O Sol ficou lá fora. Das minhas trevas sentei. Costurei.

Um, dois, três... Corpos e energias, nem tão conhecidas, se juntavam a minha dor. Passavam parte de seu tempo junto ao meu pedaço de carne de terceira. Emendamos aqueles buracos tão meus e tão deles. Furamos com a agulha parte da extensão do meu corpo. Colocamos flores neste mar. Fui agraciada com amor, que não o seu. 

"Vá até onde der
E quando der
Venha até a mim"

Dizia o bilhete perfurado com a agulha dentro do tubo de ensaio vermelho com a tampa amarela. Camarero dava-me o balm vermelho e nas bocas que estavam perto da minha, meus dedos descontrolados, cheios de catarros, nem tão cansados, com lágrimas secas, melecavam seus lábios... As vezes áridos, as vezes finos, as vezes másculos, quero dizer, muito másculos. 

Me beijavam os olhos
Me abraçavam os corações
Me respeitava o menino loirinho de rosto quadrado, que ao beijar a minha mão me fez sentir uma dama
Me emocionava o rapaz de cabelos escuros que ficou uma hora sentado comigo deixando seus traços na nossa saia, que ao se levantar me teve no espaço vazio de seu pescoço e cabeça, em um abraço que eu dormiria por dias
Me foi comovente o "parabéns" ao pé do meu ouvido e um carinho de trás pra frente
Me alegrou uma professora se ajoelhar e compartilhar aquele momento de minha vida na dela, levando em seus lábios meu vermelho e em sua bolsa o meu sentimento em frase...

Todas essas mãos em par, essas bocas em unidade e os corpos que com toda certeza eu carregaria um a um  neste cavalo que sou para suas casas. Nossa, como sou grata!

Agradecida a Deus por transformar
Agradecida a Rafa por ter sido tempestade
Agradecida a Leo, Gui e Amanda por terem topado
Agradecida a VI Semana de Cênicas por ter abraçado meu trabalho
Agradecida a este navio que está no fundo do mar...




E agradecida por mais esta dança, que mesmo tão sem pra quê eu existi nela.

O mantra das 12h40 até às 15h40


Que os mortos sempre sejam lembrados!
Thim Thim!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Per 8

Você é processo e eu meio pro fim.

Per 7

Tarefa de casa

O que te incomoda?
Neste momento: as minhas pernas, a minha cabeça, o meu tronco e os frutos que caem.

Per 6

Já acreditei em tantas coisas, inclusive na verdade.

Per 5

A carne seca
O prato na mesa
O sapato no chão
Perto da saída
O vizinho grita:
"Chegou o caixão"

domingo, 4 de novembro de 2012

(L)³¹²¹²³²¹¹²³¹²³¹¹²³²...

Como saber que esta apaixonada em 3 tópicos:

1 - Você dorme com ele na cabeça e acorda com ele na cabeça
2 - Você mal come e gasta mais do que devia só para ele
3 - Você só sabe falar dele, só quer viver para ele e em qualquer canto, qualquer lugar você vê algo para ele.

É assim que são os apaixonados, e eu me coloco no meio disso tudo.
Que venha mais trabalho, porque desse amor eu quero um rio!

sábado, 3 de novembro de 2012

Tcharammm!

Só preciso de um pedaço de chão, porque a minha arte carrego no bolso.

In love.

Sou casada com o meu trabalho.
É ele que me consome, me aperreia, me deixa tensa, nervosa, ansiosa, com olhos roxos, cara de cansada, é a ele que amo, que quero perto, na alegria, na doença, na velhice, no passado, no agora. É dele a minha melhor gozada.

OP 22


No centro da cidade fui ver o material de maquiagem para o sequici, dentro da lojinha que achei um kit de pinceis e cílios postiços a preço de banana tinha uma cestinha, uma cestinha bem cestinha, no chão, encostada, sozinha, desamparada, cheia de coisas pequenas e estranhas em cima. Essa cestinha estava tão escanteada que quase dei um chute nela sem querer. A menina foi fazer a notinha do que eu já tinha pego e aí na minha imensa curiosidade fui ver o que era que tinha na cesta. Octopus estava lá. Tudo bem que ele tem seis braços e que segundo minha mãe o tecido parece com a pele de cobra. Mas Octopus estava lá e agora está cá. 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Octo.pûs na VI Semana de Cênicas


Octo.Pûs estará na VI Semana de Cênicas!
A performance/instalação acontecerá no dia 07/11 (quarta-feira) A PARTIR das 13h
Quantas mãos remenda um coração? - Bem breguinha, bem sincero. hahaha

Segue a programação da VISC 2012

VI SEMANA DE CENICAS
PROGRAMAÇÃO CULTURAL DA VI SEMANA DE CÊNICAS (2012) 

SEGUNDA FEIRA (05/11)

14h às 20h: Totem Relicário – Grupo Totem (performance/intervenção/instalação)|| Jardim interno do CAC ||
16h30 às 17h10: Roda de capoeira - Centro de Capoeira São Salomão (Intervenção) || Frente do CAC ||
17h20 às 17h40: Malícia e dissimulação – Laboratório de aprofundamento cênico - EMAJP (Performance) || Jardim do CAC Baccarelli ||
17h50 às 18h30: Boi Marinho - Helder Vasconcelos (intervenção) || Hall do CAC
18h40 às 19h: Áspero Afago (performance) || Sala de arquitetura
19h10 às 19h50: Criação, criador e criatura – Raimundo Branco (Dança) || Teatro Milton Baccarelli||

TERÇA FEIRA (06/11)

18h às 18h10: P2P: a vez do corpo – Tiago Ferro (Dança) || Hall do CAC ||
18h15 às 18h30: Eu sou um outro você – Marcia Virgínia (Dança) || Hall do CAC ||
18h35 às 18h40: Toada e desafio – Patrícia Pina Cruz (Dança) || Hall do CAC ||
18h50 às 19h10: A Quatro Faces - IFPE (Dança) || Hall do CAC
19h20 às 19h30: Barco Negro - Black Escobar (Dança) || Hall do CAC ||
19h35 às 19h50: A flauta mágica - Bersato Produções (Ópera) || Teatro Milton Baccarelli ||
20h05 às 20h25: Corpos Mântricos - Montagem coletiva. Alunos da disciplina Voz e Movimento (performance) || Teatro Milton Baccarelli ||
20h35 às 20h45: Enamorado – Marco Salomão (Teatro) || Teatro Milton Baccarelli ||
20h55 às 21h: Grupo Refresh – (Dança / K-pop) || Teatro Milton Baccarelli ||
21h10: Setelaot - Stefany Ribeiro (Dança) || Hall do CAC ||

QUARTA FEIRA (07/11)

13h às 17h: OCTO.PÛS - Ingrid Machado (Performance/instalação) || Galeria Capibaribe ||
14h: Poluição nunca mais – Projeto de extensão; UFPE (Teatro de Bonecos) || Creche da UFPE ||
17h20 às 17h35: INTERTRONCO - Terceira Via de Criação (Performance) || No jardim do CAC, em frente ao Aquarela 
17h40 às 17h55: Doce Veneno – Grupo Teatral In-Comum (Performance) || Escada das salas de áudio || 
18h às 18h15: Por onde passam as borboletas - Holus de Dança (Dança) || Teatro Milton Baccarelli ||
18h15 às 18h40: Sobre um amor louco - Analice Croccia (Teatro) || Teatro Milton Baccarelli ||
18h50 às 19h10: ROMA – A forma Inversa de Amar – Trupe Zupee (Teatro) || Teatro Milton Baccarelli ||
19h20: Café Muller - Pina Polly; DIG (Dança-teatro) || Em frente à sala de dança ||

QUINTA FEIRA (08/11)

09h: O menino, o velho e o burro – Inácio Dantas (Teatro de Bonecos) || Creche da UFPE ||
13h às 16h: Entre lugar – Janaína Gomes (Performance/instalação) || Hall do CAC ||
16h às 17h: Jam Session – Lugar Comum (Dança-contato) || Hall do CAC ||
17h05 às 17h35: Entre flores e palavras - Adélia Oliveira e Fernanda Mélo (Contação de histórias) || Jardim Lateral do CAC (em frente aos Ateliês de artes visuais) ||
17h40 às 17h45: Beatas e pervertidas - Edson Vogue (Dança) || Sala de Arquitetura
17h50 às 18h10: (di)grafias – Gabriel Santana e Cesar Berton (construção músico- coreográfica) || Galeria Capibaribe ||
18h20 às 18h40: A ostra e o vento (Teatro) || Teatro Milton Baccarelli
18h45 às 19h05: Que coisa? - Altino Francisco (Teatro) || Teatro Milton Baccrelli
19h10 às 19h15: Grupo Lovely – (Dança / K-pop) || Teatro Milton Baccarelli ||
19h25 às 19h45: SEMSOU – Pedra Negra (Performance- work in progress ) || Galeria Capibaribe ||
19h55h às 20h30: Jana Figarella e Isabela Moraes (música) || Teatro Milton Baccarelli

SEXTA FEIRA (09/11)

10h às 19h: Exposição de trabalhos cenotécnicos dos discentes || Ateliê de artes visuais
14h30 às 14h50: Oração do Santo Gozo – Bufões de Olavo - UFPB – (Teatro) || Teatro Milton Baccarelli ||
15h às 15h35: Experimento Desejo – Grupo de pesquisa Aspectos Cênicos -dramatúgicos - UFPB – (Teatro) || Teatro Milton Baccarelli ||
15h45 às 16h10: De Repente – NUPTA Teatro UFPB – (Teatro) || Teatro Milton Baccarelli ||
16h20 às 17h10: SURF SECO - III Campeonato Internacional de Surf Seco (Intervenção) || Corredor principal do hall do CAC ||
17h30: Sobre um Paroquiano – Compassos Cia. de Danças (Dança) || Espaço comum ao fundo do CAC ||


OP 20

Enrolando toda a linha azul no tubo de ensaio vermelho com a tampa amarela, me vejo meio descontrolada e mecânica  Sempre em círculos  parando no mesmo ponto de partida, trocando de mão  cansando a paciência  Não é cansaço. São os braços que não estão tao acostumados a outros corpos que não o meu. Uma coisa na garganta querendo sair. E eu achando tudo isso muito estranho. E isso é apenas o enrolar de linha azul em um tubo de ensaio vermelho com a tampa amarela. 

OP 19

Me importo com você, se não me importasse não te incluía nas minhas orações e não teria mais um entulho na minha estante. Suas conquistas brilharam meus olhos.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

OP 18

E me emociono por saber que você está feliz.

Per 4

Que o meu olhar turvo não te confunda, a minha boca é mais embaixo, bem mais embaixo.

Otii

Gostaria de encontrar um homem que antes de me beijar me olhasse nos olhos, que antes de me olhar nos olhos deslizasse uma das mãos na minha nuca, que antes de deslizar uma das mãos na minha nuca, colocasse o dedo indicador esquerdo na pontinha do meu nariz, que antes de colocar o indicador esquerdo na pontinha do meu nariz, ele tocasse todo o cd da corinne bailey rae no meu coração.

Vigi

Por que raios no ônibus tantos casais resolveram sentar perto de mim?
Isso foi para lembrar que até o impar tem par?
Oh God.

Cutecute.

Ahh, me deixe de lado
Porque quando eu estiver na frente
Você não vai querer me deixar.