os verbos antigos;
o mofo na comida;
a poeira na revista;
a teia de aranha na porta;
o relógio com pilha gasta;
as traças na parede;
a praga nas plantas;
o é isso ou aquilo;
a barata no estômago;
os ossos furando a pele;
o jogo de memória;
a foto amarela;
os rostos distorcidos;
a música no rádio;
a fita cassete na estante;
o pássaro empalhado;
e o vinho, que é a única coisa velha que presta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário